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Mostrando postagens de junho, 2017

3 poemas traduzidos

Tradução de poemas de Ronald Augusto [1] , do livro Cair de costas . Tradutoras Tiele dos Santos Kawarlevski e Karina de Castilhos Lucena [2] Poema 1 ver de testigo                                                                                   ver de                                                                                   vertigo * ver de imagem                                                                                   ver de                                                                                   vertigem Poema 2  KÂNHAMO/ KAÑAMO   POEMA 3 6. gregório de mattos  oco olho do cu do inferno sermão cego naso torcido                                                       asco cascos sobre macegas                         mestre-esfola capitão do mato caçando silvestre cardozo                   cidadão branco decretado preto               

POESIA, CRÍTICA E TRADUÇÃO: ENTREVISTA

O recente número da TRANSLATIO traz essa entrevista feita comigo. Quem tiver interesse no conteúdo completo da presente edição, basta clicar no link abaixo:  http://seer.ufrgs.br/index.php/translatio/article/view/72007/42039 * POESIA, CRÍTICA E TRADUÇÃO: ENTREVISTA COM RONALD AUGUSTO Ronald Augusto [1] Dennys Silva-Reis [2] C. Leonardo B. Antunes [3] Neste número 13 da Translatio , temos a satisfação de entrevistar o poeta, músico, crítico, letrista e ensaísta Ronald Augusto, nascido em Rio Grande em 1961 e autor de uma extensa e longeva obra criativa que abarca desde o mais experimental das poesias concreta e marginal ao rigor da forma fixa. Organizou, em edição crítica, a Obra Reunida de Oliveira Silveira (2012). Seus ensaios foram reunidos recentemente no livro Decupagens assim (2012). No mesmo ano, sua produção poética, até aquele momento, foi reunida em Cair de costas (2012). Além de escrever letras para diversos artistas, entre eles Marce

Em vista dos últimos acontecimentos políticos

Em vista dos últimos acontecimentos políticos Ronald Augusto [1] Salvemos essa porra, sim, mas desde que isso não signifique passar uma borracha nas falcatruas, sejam elas à direita, sejam à esquerda ou ao centro do leque político. O patriotismo da urgência urgentíssima. A rotina do curto prazo. Ah, Brasil, sempre esse negócio de que é preciso tirá-lo do buraco a qualquer custo. Estamos sempre à beira da dissolução econômica, institucional, moral. De um lado, o indigníssimo usurpador diz que agora que o salvamento acabara de chegar (suas reformas do mercado), um complô foi armado contra ele. Do outro lado, só com o Lula-lá poderemos impedir o sequestro completo dos nossos direitos e da normalidade democrática. Oi? Nossas escolhas devem ser sempre extremas e urgentes. Formular isso como uma questão, há muito deixou de fazer sentido. Que pensar que nada. Ou você acompanha ou você acompanha. Quem morre é sempre o outro. * Os a gnósticos com relação ao envolvim